A Bússola para RESULTADOS possibilita com que não haja estupidez nem falência!
As mudanças ocorridas no mundo do trabalho, são decorrentes de um panorama da atualidade, ou seja, da Era do Conhecimento, e portanto as soluções para amenizar os traumas da redução do emprego, devem ser desenhadas com os recursos e a realidade da atualidade.
As atividades históricas da área de Recursos Humanos, são originárias da Era Industrial tendo as suas atividades e experiências voltadas em sua maioria para o atendimento dos empregados das instituições.
Os profissionais deslocados do mercado de trabalho têm no máximo, diversas empresas especializadas que auxiliam, socialmente e outras que o fazem através de um pagamento, a recolocação dos mesmos em suas atividades.
Assim se por um lado, os profissionais em atividade em quaisquer dos quatro setores, ficam isolados da nova realidade que o mercado do trabalho apresenta ( pois o dia-a-dia nas instituições absorve naturalmente os profissionais, que têm a sua dedicação ao interior da instituição), por outro lado os expectantes, em sua maioria, continuam em busca de colocação através do vínculo empregatício.
Vale observar que a nossa sociedade tem por cultura um tripé fundamental que é a Fé a Família e o Trabalho.
A redução do trabalho, através do Emprego, aumenta significativamente a quantidade de profissionais em busca de colocação e resulta ainda na migração, cada vez mais crescente, de grande parcela dos mesmos, para as atividades informais.
Assim se por um lado, os profissionais em atividade em quaisquer dos quatro setores, ficam isolados da nova realidade que o mercado do trabalho apresenta ( pois o dia-a-dia nas instituições absorve naturalmente os profissionais, que têm a sua dedicação ao interior da instituição), por outro lado os expectantes, em sua maioria, continuam em busca de colocação através do vínculo empregatício.
Vale observar que a nossa sociedade tem por cultura um tripé fundamental que é a Fé a Família e o Trabalho.
A redução do trabalho, através do Emprego, aumenta significativamente a quantidade de profissionais em busca de colocação e resulta ainda na migração, cada vez mais crescente, de grande parcela dos mesmos, para as atividades informais.
O quadro abaixo apresenta uma pequena amostragem desse fenômeno.
Considerações
A nossa sociedade vem passando por muitas mudanças, numa velocidade e quantidade jamais registrada.
Uma breve reflexão sobre os aspectos Econômicos, Políticos e Sociais, nos dão uma idéia clara dessas experiências.
No aspecto econômico, podemos observar o recrudescimento da distribuição de renda, que aumenta o cinturão de miseráveis.
No que se refere a política, estamos vivenciando o aprendizado da democracia, cujo preço resultante do tempo em que vivíamos na ditadura, estamos pagando ainda hoje, como por exemplo, com as ocorrências atuais sobre mensalão, bingos, etc...
Já no que tange às preocupações sociais, o avanço e as mudanças, tem alterado sobremaneira o desenho do mundo do trabalho.
Sabemos que os três aspectos mencionados anteriormente afetam de qualquer forma as relações no trabalho, suas configurações e profissões.
E é sobre o mundo do trabalho e suas re-configurações que nos ateremos.
Mundo do trabalho
Atualidade
Sob o prisma da economia, temos como setores fundamentais : Primário, Secundário e o Terciário, que respectivamente, se referem a Agricultura, Indústria e Comércio-Serviços.
Quando observamos especificamente o aspecto do trabalho, depreendemos que o mesmo tem se apresentado em basicamente quatro setores, sendo estes, o Público, o Privado, o Terceiro Setor e os trabalhos informais.
Uma breve revisita a esses conceitos, nos lembra que o setor público, mantém as relações do trabalho através dos vínculos previstos legalmente nas três esferas, quais sejam, Federal, Estadual e Municipal.
O setor privado, orienta suas relações de trabalho, com base na C.L.T-Consolidação das Leis Trabalhistas e nos Acordos Sindicais e Convenções Coletivas do Trabalho.
O terceiro setor, que iniciou com as instituições filantrópicas, hoje, abrange também, todas as instituições não lucrativas, não se limitando portanto apenas às instituições filantrópicas.
Uma rápida reflexão nos lembrará que o ser humano tem uma tendência natural em aprimorar o trabalho executado com certa constância e esse aprimoramento normalmente leva a fazer cada vez mais com menos : tempo, recursos, quantidade de pessoas, etc...
No mundo do trabalho não é diferente.
Porém há que se considerar que no setor público, o mesmo talvez não ocorra em proporções maiores e com a mesma rapidez, pois uma vez que as relações do trabalho são fortemente enraizadas nos aspectos legais que regem o setor, nas três esferas, há uma retenção dos trabalhadores, pois que somente podem ser admitidos ( em sua grande maioria ) através de concurso público, bem como somente podem ser desligados do trabalho por razões legais previstas nas leis específicas. Logo nesse setor, fazer mais, não significa diretamente, reduzir seus quadros profissionais.
Mas esse setor já começa dar sinais de adaptação aos novos tempos, pois sabe-se que existem 867 municípios no país que estão terceirizando o treinamento do corpo docente, através da contratação de prestadoras de serviços especializadas.
Já no setor privado, há a flexibilidade de que os seus quadros de profissionais, estejam ajustados de acordo com a realidade econômica da instituição.
No Terceiro Setor, podemos inferir a mesma flexibilidade, pois o desligamento dos seus profissionais, podem também ser realizados para a adequação às suas possibilidades econômicas.
Embora muitas instituições apresentem em seu nome o título de “Trabalho”, a maioria restringe as suas ações políticas, econômicas e sociais, ao “ Emprego”, como o Ministério do Trabalho e Emprego, Central Única do Trabalhador, Sindicato dos Trabalhadores, para citar apenas alguns.
Mercado do emprego
O rápido crescimento demográfico no país, o aumento da expectativa de vida da população e em contra partida, o desenvolvimento e aprimoramento dos diversos setores apresentam uma lacuna com relação ao trabalho:
1) O desemprego se apresenta como um sintoma da atualidade, com perspectivas de que os novos empregos sejam distribuídos nos extremos da pirâmide social, ou seja, poucos empregos com salários altos e uma quantidade cada vez maior de empregos (entendidos por alguns como sub-empregos) com baixos salários.
2) Dificuldades de oportunidades para o público jovem, com o primeiro emprego.
3) Uma grande quantidade de adultos, que uma vez desligados dos seus empregos, têm dificuldade na sua recolocação.
4) Todos esses fatores acabam por permear o clima organizacional das instituições com o fator insegurança, pois a expectativa é no sentido de que haverá sempre um lugar a menos no dia seguinte.
Vale lembrar aqui uma das regras básicas da economia, com relação a Oferta e Demanda : Quanto maior a demanda, menor a Oferta, nesse caso, o salário.
Portanto quanto mais pessoas estiverem em busca de empregos, menor serão os salários oferecidos.
4º Setor
As dificuldades atuais para se conseguir um emprego e os baixos salários oferecidos, em sua maioria, resultam na expansão de um setor, que aqui conceituamos, em complementação e corroboração à palestra proferida na UNISA-Universidade de Santo Amaro, em Junho de 2002.
Esse setor abrange dois personagens :
1) O trabalho informal
Informações do IBGE recentes nos dão conta que 56% (cinqüenta e seis por cento) dos trabalhadores no Brasil desenvolvem as suas atividades na informalidade. No mês de janeiro do corrente ano, a Rede Globo exibiu matéria em que apontava que as empregadas domésticas atuam em 80% (oitenta por cento) sem nenhum registro legal, portanto na informalidade.
Em 07/02/06, em reportagem exibida na Rede Manchete, o Presidente do Sindicato dos Empregados da Construção , informou que 2/3 das atividades do setor ocorrem informalmente, quando os impostos incidem apenas sobre os produtos utilizados.
Notícia veiculada no Jornal da Televisão Bandeirantes em 15/02/06, pelo Jornalista Joelmir Betin, informou que o Carnaval no Brasil, gera 500.000 empregos ( Formais e Informais ), movimentando anualmente R$ 70 Bilhões, o que significava 0,03 % do nosso PIB. Basta lembrar que as 20 empresas, cujos executivos foram entrevistados na Revista Exame da mesma semana, geram uma receita anual de R$ 75 Bilhões.
2) Os expectantes
Aqui são incluídos os jovens que pretendem se incluir ou se re-incluir no mercado de trabalho e os demais, independentemente da idade, que procuram se re-incluir no emprego.
Nota importante : A primeira apresentação sobre o 4º Setor, foi feita pelo Prof. Guilherme Afif Domingos, em 2002, quando proferiu palestra na UNISA-Universidade de Santo Amaro em Junho de 2002.
Naquela oportunidade esse setor foi apresentado como o setor do crime organizado.
Embora estejamos sugerindo uma re-conceituação desse setor, corroboramos com o fato de que, em se tratando do jovem, fica este mais vulnerável ao convite do crime organizado, não sendo atendida a sua expectativa de emprego.
O mesmo acreditamos, não ocorrer com os expectantes adultos, que já têm sua personalidade formada, e assim, são mais resistentes ao desvio da sua conduta,que não seja através do trabalho honesto e digno.
Acreditamos porém que essa realidade com relação à escassez de emprego, é resultante de diversos fatores e a maioria deles é conseqüência das mudanças pelas quais vem passando a nossa sociedade, mudanças essas em decorrência do novo cenário econômico mundial BIRC ( Brasil, Índia, Rússia,China) e Comunidade Européia , etc..., novas tecnologias, novos formatos empresariais, alianças, comércio eletrônico, Internet, transferências de trabalho entre Países e Continentes, para citar alguns.
Trabalho e emprego
Considerando apenas as fases básicas, pelas quais passou o trabalho, teremos : Caça, Pesca, Agricultura, Indústria e Serviços, para não voltarmos muito no tempo.
Com o advento da Tecnologia da Informação, ocorreu um aceleramento nas mudanças sociais, principalmente no trabalho.
Esse advento passou a ser denominado como a Era da Informação, posteriormente a Era do Conhecimento, etc...
Alguns estudos indicam que na Era da Agricultura, permanecemos 2.000 anos, na Indústria 200 anos e na Era da Informática, apenas 20 anos, pois de lá para cá, diversos nomes foram sugeridos para esse novo momento.
O emprego surge na Era Industrial, quando houve uma ruptura no “modus-operandi”, dos trabalhadores da Agricultura e das profissões, que foram se inserindo e/ou se transferindo para o novo modelo,sendo então adaptados aos novos formatos, tais como : Chefia, Organograma, Linhas de Produção, etc...
Na atualidade novos formatos das Instituições foram surgindo, quando houve um crescimento acentuado nas alianças entre empresas, empresas virtuais, e, principalmente a prática da terceirização de trabalho, que foi iniciada no setor bancário e que rapidamente abrangeu todos os segmentos da economia e mais recentemente ocorre na terceirização da educação municipal em diversos municípios do País.
Simultaneamente, registrou-se um aumento significativo das atividades informais desenvolvidas em casa, o que ocorria apenas nas camadas sociais de baixa renda, em atendimento a trabalhos manuais em complemento às linhas de produções industriais. Aos poucos diversas outras e novas atividades, com apoio da informática, também passaram a ser desenvoldidas em casa, tais como, Websites, Publicidade, Atendimento de Telefones, etc..., todos apoiados pelos teleprocessamentos que foram facilitados com a tecnologia de Internet. Estas últimas ocorrem tanto formalmente como informalmente.
No Brasil temos a ausência de pesquisas que indiquem números à respeito dessa configuração.
Uma parcela diminuta da sociedade se adequou aos novos tempos, substituindo o trabalho através do emprego, por trabalho por conta própria, informal, autônomo, profissionais liberais, etc...
Esse advento passou a ser denominado como a Era da Informação, posteriormente a Era do Conhecimento, etc...
Alguns estudos indicam que na Era da Agricultura, permanecemos 2.000 anos, na Indústria 200 anos e na Era da Informática, apenas 20 anos, pois de lá para cá, diversos nomes foram sugeridos para esse novo momento.
O emprego surge na Era Industrial, quando houve uma ruptura no “modus-operandi”, dos trabalhadores da Agricultura e das profissões, que foram se inserindo e/ou se transferindo para o novo modelo,sendo então adaptados aos novos formatos, tais como : Chefia, Organograma, Linhas de Produção, etc...
Na atualidade novos formatos das Instituições foram surgindo, quando houve um crescimento acentuado nas alianças entre empresas, empresas virtuais, e, principalmente a prática da terceirização de trabalho, que foi iniciada no setor bancário e que rapidamente abrangeu todos os segmentos da economia e mais recentemente ocorre na terceirização da educação municipal em diversos municípios do País.
Simultaneamente, registrou-se um aumento significativo das atividades informais desenvolvidas em casa, o que ocorria apenas nas camadas sociais de baixa renda, em atendimento a trabalhos manuais em complemento às linhas de produções industriais. Aos poucos diversas outras e novas atividades, com apoio da informática, também passaram a ser desenvoldidas em casa, tais como, Websites, Publicidade, Atendimento de Telefones, etc..., todos apoiados pelos teleprocessamentos que foram facilitados com a tecnologia de Internet. Estas últimas ocorrem tanto formalmente como informalmente.
No Brasil temos a ausência de pesquisas que indiquem números à respeito dessa configuração.
Uma parcela diminuta da sociedade se adequou aos novos tempos, substituindo o trabalho através do emprego, por trabalho por conta própria, informal, autônomo, profissionais liberais, etc...
Como toda mudança, a sociedade vai sempre se adaptando aos poucos e lentamente, o que resulta em percalços significativos para todos, durante um longo período.
Observe que a maioria das instituições que têm por finalidade, preparar as pessoas para o trabalho, continuam desenvolvendo suas atividades e disseminando as informações com predominância para o mundo do emprego.
É notório esse diagnóstico nas Faculdades e Escolas técnicas de segundo grau, além das diversas outras instituições.
Na Era Industrial, o trabalho se apresentava basicamente de duas formas :
a) Empregos
b)Negócio próprio
a) Empregos
b)Negócio próprio
Com o início do desemprego, à partir de 1990, outras formas de trabalho foram ganhando espaço. Essas outras formas observa-se em um primeiro momento no crescimento das Cooperativas,e, posteriormente Instituições do chamado Terceiro Setor, além das Fundações, Associações, etc...
Na economia do trabalho, existe uma carência efetiva de informações nas Médias e Micro empresas, e atividades individuais e/ou informais.
As instituições estão cada vez mais à procura de prestadores de serviço terceirizados, trabalhos por projetos, atividades temporárias etc...
É preciso lembrar o estrago causado no tecido social, decorrente dessas mudanças, e a lentidão da sociedade na sua adaptação, considerada a carência de instrumentos sociais.
Sugerimos então o 5º SEtoR-Academia da Arte do Trabalho.
Esse SEtoR tem como proposta reunir profissionais de recursos humanos e das diversas outras áreas, que utilizando das suas experiências e visão interna/externa das Instituições, auxiliariam a sociedade no Mosaico Social (mercado do trabalho), a vislumbrarem as novas oportunidades, através da busca pelo “ Trabalho “, e não só pelo emprego.
Quando falamos da busca pelo trabalho, não estamos eliminando as duas possibilidades principais, quais sejam, Emprego e Negócio Próprio, porém estaremos inserindo entre ambas, as demais alternativas tais como a Sociedade Civil Juridicamente Organizada (Cooperativas, Fundações,Ong´s, terceiro setor, OSFL, OSC, OSCip´s, e também o 4o SEtoR ( Expectantes, jovens e adultos; para o trabalho, Informais, etc..., além de utilizar nossa capacidade e criatividade, para sugerir/exigir da Sociedade Civil ( Setores Público, Privado e da própria Sociedade Civil Juridicamente Organizada) atitudes e AÇÕES práticas e eficazes.
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O Futuro do Trabalho no estado da Arte
A velocidade e a quantidade de informações na atualidade, dificultam o acompanhamento por parte dos profissionais.
Porém, mais do que estar atualizado, é o desafio de selecionar as informações que lhe interessam e ainda transformá-las em conhecimento praticado, ou seja, transformá-las em Sabedoria!
Assim para auxiliá-lo, nós do 5o SEtoR-Academia do Trabalho e Arte, conceituamos o Mundo do Trabalho em duas partes fundamentais:
Pessoas e Processos - Métodos
Líder do Século XXI - Líder do SERviço
PESSOAS-Liderança do Serviço
As Pessoas são agrupadas para a realização de propósitos comuns. Os propósitos comuns, são norteados e estimulados pela liderança. Porém a liderança deve ter as características que o momento social exige, ou seja, a liderança desvinculada do "poder". A liderança do presente-futuro tem como característica fundamental a conquista da "autoridade", que independe da posição hierárquica. O poder foca a energia nos Processos-Métodos, enquanto que autoridade está centrada nas Pessoas.
Os processos, atividades e tarefas nos grupos, são interdependentes à partir do modelo de gestão adotado. É no modelo de gestão que são iniciadas as organizaçãos dos processos e as suas ramificações e interligações.
Os modelos estruturais na maioria das instituições, seguem o paradigma da Era Industrial. As estruturas rígidas e hierárquicas, estão cedendo o lugar para estruturas mais flexíveis, que estimulem a participação, a criatividade, a cooperação, a auto-estima, a percepção, enfim, maior valorização das pessoas no dia a dia.
O nosso modelo de gestão Simples Gestão, tem o formato celular, que propicia o desenvolvimento das atividades como rêde neural, biológico. É um modelo que contempla dez ítens fundamentais, que devem ser considerados nos grupos das instituições. É um modelo de gestão que, além de organizar as atividades de modo a convergir o trabalho do grupo para um propósito comum, prepara a cultura dos participantes para a Gestão do Conhecimento, pois através dele as informações podem ser organizadas e recuperadas, observados os aspectos internos e externos da instituição.
Não há mais separação entre o momento de aprender e o momento de trabalhar.
O contato com novas tecnologias e seu aprendizado são mais eficientes, quando são desenvolvidos com a ação simultânea do aprendizado e da prática. Esse formato " Comunidade de Prática ", iniciou nos laboratórios da IBM e da Xerox, em Palo Alto-EUA.
Leonardo da Vinci menciona: " O que sabemos, aprendemos fazendo".
O aprendizado e prática simultânea, assegura uma retenção mais abrangente, conforme podemos observar na pirâmide abaixo:
A separação do Trabalho e da Arte é um paradigma que herdamos da Era Industrial.
O Trabalho pressupõe basicamente o "FAZER". É através do trabalho que o ser humano interage e altera o mundo à sua volta, além de se realizar através da sua participação, criatividade, utilidade, etc...
Se observarmos o dicionário, veremos que ambos se referem a ação.
Verificada a origem da palavra "trabalho", notaremos que a mesma carrega uma energia negativa, pois a raiz da palavra que é do latim "tripalium", se refere a um instrumento de tortura, da idade média.
Já a arte, tem um pé também no trabalho, pois que, uma das considerações é que a palavra "drao", de origem grega também significa "fazer", que deu origem a palavra "drama", utilizada na arte, mais especificamente no teatro.
Portanto é através da arte, que podemos estiumular nossa criatividade, percepção, senso crítico e realização pessoal.
Basta observar a vasta literatura que agrega o termo "arte" ao desempenho no trabalho, tais como: A Arte de negociar, A Arte de viver dos sábios, etc..
Tanto que é muito comum que quando queremos nos referir a um trabalho que é dignificante, utilizamos a expressão "................é o estado da Arte"